Ternura - Poema
- Mar
- há 2 dias
- 1 min de leitura

Quanta ternura há no sono
quando todas as dores,
também se chamam sonho.
Quanta ternura há no sono,
quando aqui,
só,
visito meu mundo,
a noite transborda,
vazia,
respiração lenta,
pele macia.
Quanta ternura há no sono, quando sua guarda está baixa e posso observar
seus olhos fechados,
e imaginar,
que um dia,
fostes um bebezinho,
a dormir,
e sonhar,
com suas dores de bebê.
Que ternura há no sono,
de sentir o seu coração
pertinho do meu.
Quanta ternura há no sono
de saber que enquanto você dorme,
quem tem o privilégio de te ver sou eu.







Comentários