A noite comum - Poema
- Mar
- 28 de set.
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A NOITE COMUM
Das grades da janela, no pico da madrugada, nasce o sol quadrado
Dos sons me intero
Pela noite vaga o vento
Mecânico
O frio encapsula o provimento
Também venta lá dentro
O alvorecer é próximo
Urge o fim da magia
Pelo tardar do tempo
Até o vagalume dorme
Padecendo pela manhã
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